Guedes adota o 'poder de tributar para destruir' ao propor alta no IR da classe artística

Fonte: O Globo/Ancelmo Gois
Não é só Bolsonaro que desestima o pessoal da Cultura. Paulo Guedes,
depois de propor taxar os livros, agora, na sua Reforma Tributária, sugere
que a classe artística seja obrigada ao pagamento de 34% de Imposto de
Renda.
Nenhuma outra categoria sofreria com essa alíquota elevada. “É um
exemplo clássico de utilização do poder de tributar para destruir”, avalia o
tributarista Leonardo Antonelli.